Andando por ai, sempre se extrai algumas palavras, que talves façam sentido, e talves me mostrem a loucura. Não vivo programado, simplesmente deixo-me viver e ando... Buscando as palavras que em mim nunca deixam de fluir.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Como?
Como expressar o inexpremivel de uma alma
que se emociona com choros quaisquer e musicas
agitadas que ainda assim falam de amor?
Como manter sempre no presente o sentimento que nasceu
em um passado distante, mas que perdura até hoje?
Como não esquecer quem sou e não diminuir o que quero
ser, com medo de me tornar alguem que eu mais odeie?
Como agir diante do medo da mudança mas, lutar para nunca mais
permanecer o mesmo?
Como conciliar o menino cheio de respostas que vive no homem cheio
de perguntas que nasceu a prantos, gemidos e risadas?
Como fazer das risadas o meu norte e dos choros o meu motivo?
Como ser quem sou sem esquecer que o outro é alguem talvez mais
importante, mas nem sempre mais urgente?
Só quero a paz de viver o que vivo e mesmo assim aceitar o novo
de viver o que pode ser melhor,
Quero a possibilidade de avançar quando quiser mas, de recuar quando
necessária sem ouvir as vozer que silenciosamente gritam dentro de mim.
Como olhar para o centro sem jamais esquecer as extremidade que me deram
e sempre me darão base?
Como viver de amor se nos momemntos em que menos quero sou dominado pelo
ódeio e pelo amargo?
Caminho pro amor da luz que acendi
e
ascendo pra luz que queima do amor que tenta imergir dentro de mim.
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